
Olhar D’Água
Entre o tudo e o nada,
Entre a noite e a alvorada,
Entre a morte escura
E a vida esperançada,
Entre a imobilidade
E o perpétuo movimento,
Entre a companhia
E o isolamento,
Há uma fronteira de água.
Só!
E é nessa linha
Difusa
Que se desenha
O perfil da musa
Que me veio resgatar.
É a indefinível
Fronteira
Do seu olhar.
jpv
Gostar disto:
Gostar A carregar...
Relacionado
Desenho ilusões com palavras. Sinto com palavras. Expresso com palavras. Escrevo. Sempre. O resto, ou é amor, ou é a vida a consumir-me!
Há tão poucas coisas que valem a pena um momento de vida. Há tão poucas coisas por que morrer. Algumas pessoas. Outras tantas paixões. Umas quantas ilusões. E a escrita. Sempre as palavras...
jpvideira
https://mailsparaaminhairma.wordpress.com
26/05/2011 às 21:08
Muito Obrigado, caro(a) anónimo(a), pela simpatia das suas palavras. Nunca deixarei. Está prometido!
GostarGostar
26/05/2011 às 21:03
Este poema enche-me a alma e faz-me sonhar.
Não deixe, nunca, de escrever poesia, pois tal como dizia a poetisa “Ser Poeta é ser mais alto, é ser maior do que os homens!…”
GostarGostar